Neste espaço você pode acessar artigos diversos sobre a violência organizacional, violência no trabalho e violência institucional e corrupção disponíveis na web.
Acidentes de trabalho custaram R$ 70 bilhões em 7 anos
Dos 5 milhões de acidentes de trabalho ocorridos no Brasil entre 2007 e 2013, data da última atualização do anuário estatístico da Previdência Social, 45% acabaram em morte, em invalidez permanente ou afastamento temporário do emprego. Só nesse período, o desembolso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com indenizações aos acidentados foi de R$ 58 bilhões. Além da pensão por morte e invalidez, o INSS paga ainda o salário do segurado a partir do 16º dia de ausência no emprego.
(GAZETA DO POVO)
O Brasil nas mãos de terceiros
O estudo Dieese/CUT conclui que ao terceirizar as empresas contratantes transferem para empresas menores a responsabilidade pelos riscos do seu processo de trabalho. Isto é, terceiriza os riscos inerentes às suas atividades para empresas que nem sempre têm condições tecnológicas e econômicas para gerenciá-los. Além disso, os terceirizados ocupam os postos de trabalho mais precários e arriscados, em setores onde adoecem e morrem lentamente em acidentes laborais.
(GAZETA DO POVO)
Trabalho mata mais do que epidemia no Brasil
Há uma tragédia em curso no Brasil, da qual pouco se fala e que nada tem a ver com guerras ou desastres naturais. Ainda assim se trata de uma tragédia, pela quantidade de vítimas e a gravidade das sequelas. Foram 5 milhões de vítimas num intervalo de apenas sete anos, com 19,5 mil mortos e 101 mil inválidos. Esses brasileiros não estavam em conflitos e tampouco pegavam em armas quando morreram ou ficaram mutilados. Eles estavam trabalhando.
(GAZETA DO POVO)
Cascavel: mais um fracasso das prisões
Mais uma rebelião com saldo de mortos e feridos que abre as feridas do sistema penitenciário brasileiro e reforça a necessidade urgente de mudanças. A rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC) terminou com cinco presos mortos, 25 feridos, três desaparecidos, além de dois agentes que foram feitos reféns e liberados após negociação
(GAZETA DO POVO)
Invisibilidade e Violência
O sentido da violência é claro: obrigar o outro a reconhecer quem se sente invisível
(GLOBO)
Indenização por esquizofrenia desencadeada no trabalho
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve decisão que condenou a empresa Penasul Alimentos Ltda. ao pagamento de indenização por danos morais e materiais a uma trabalhadora diagnosticada com esquizofrenia. O caso foi considerado doença ocupacional, e a empresa deverá pagar cerca R$ 30 mil em indenizações.
(Tribunal Superior do Trabalho)
Manifestações públicas e abuso de poder
Chauí critica ensino ‘tecnocrático’ e responsabiliza governo de SP por crise da USP
Em aula magna para discutir a crise da instituição e a greve dos trabalhadores, filósofa afirma que ‘universidade voltada ao mercado é dirigida como montadora de automóveis ou rede de supermercados’.
(Carta Capital)
Manifestações públicas e abuso de poder
Não há democracia de fato em um pais onde o direito à livre manifestação de ideias só é garantido aos donos dos grandes meios de comunicação.
(Carta Capital)
A caneta tomou o lugar da borracha na repressão
Os excessos do Judiciário e da Polícia Civil indignam menos que os cassetetes e as balas da Polícia Militar, mas asfixiam os militantes que buscam mudanças.
(Carta Capital)
“Os jovens policiais estão desesperados”:
Em entrevista, o deputado estadual Major Olímpio (PDT) fala de ameaças sofridas por policiais, da falta de proteção por parte do Estado, dos PMs mortos neste ano e de como a guerra diária nas periferias é uma luta entre pessoas de mesma origem social
(Brasil de Fato)
Vida de estagiário – Fraude à Lei do Estágio e outras questões trabalhistas
(Tribunal Superior do Trabalho)
Tecnologias de Controle criam novas situações de dano moral
(Tribunal Superior do Trabalho)
Morte de terceirizados no setor elétrico preocupa judiciário trabalhista
(Tribunal Superior do Trabalho)
A mulher está mais sujeita a assédio em todas as carreiras
(Tribunal Superior do Trabalho)
Do mesmo lado do guichê
(Carta Capital)
Fifa. Perdão, Máfia…
(Carta Capital)
Infâncias Desaparecidas
(Carta Capital)
Criança que não estuda e brinca também é “desaparecida”
(Carta Capital)
Cartilha “Trabalho Escravo Contemporâneo: Educar, para não escravizar”
(Escravo nem pensar)
Caderno temático Moendo Gente – A situação do trabalho nos frigoríficos.
(Escravo nem pensar)
Coletânea Escravo, nem pensar! – Experiências Comunitárias de Combate ao Trabalho Escravo e ao Tráfico de Pessoas – 2013.
(Escravo nem pensar)
Palestra de Carlos Henrique Kaipper na II Jornada de Debates sobre Trabalho Escravo
Texto da apresentação do consultor jurídico do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) realizada durante o evento nos dias 23 e 24 de novembro, em Brasília-DF.
(Portal do Ministério Público do Trabalho)
O golpe contra os trabalhadores: Em texto que “O Globo” recusou-se a publicar, pesquisador argumenta: ditadura foi, sobretudo, reação das elites contra mobilizações trabalhistas no campo e cidade.
(Carta Capital)
Os serviçais do Brasil: No Brasil da dita nova classe média, o serviço doméstico se formaliza. Mas a lógica da senzala continua e ganha novos tons com a banalização do servilismo.
(Carta Capital)
“Fim da corrupção”. Opacidade, moralismo e hipocrisia: É uma pauta incontroversa. Não estranhamente, vários corruptos são porta-vozes do discurso anticorrupção.
(Carta Capital)
Cérebros ceifados: A ditadura eliminou a futura vanguarda intelectual, política e artística.
(Carta na Escola)
Contra a origem do mal: Coronel e professor universitário defende formação mais humanizada em escolas de PMs.
(Carta na Escola)
Satisfação em primeiro lugar: Jovens brasileiros priorizam realização profissional
à remuneração no trabalho, mostra pesquisa do Nube.
(Carta na Escola)
Um discurso a ser reconstruído: Preconceitos e estereótipos predominam quando o debate é a violência contra jovens.
(Carta na Escola)
No corpo errado: Marcados pela exclusão, alunos transgêneros incitam debate sobre liberdade
de sexo e gênero na escola.
(Carta na Escola)
História negra, escola branca: Para historiador, escola ensina visão branca e deve resgatar papel de negros e índios na criação do País.
(Carta na Escola)
A evolução do emprego juvenil: Vivemos um cenário em que os jovens podem adiar a entrada no mercado ou está difícil encontrar ocupação remunerada?
(Carta na Escola)
Um oásis para os excluídos: Uma escola na periferia de São Paulo mostra um modelo possível para a Educação de Jovens e Adultos.
(Carta na Escola)
Meninos do tráfico: Sociólogo descortina a vida e dá voz aos jovens vinculados ao crime em comunidades do Rio de Janeiro.
(Carta na Escola)
Punir? Reabilitar? Proteger?: Todos, principalmente os jovens, têm um papel importante no debate sobre a maioridade penal. É preciso, porém, fugir das análises simplistas.
(Carta na Escola)
Escolarizados e desempregados: Juventude brasileira é o grupo mais qualificado
do País e o mais excluído pelo mercado de trabalho.
(Carta na Escola)
Mais meninas nas ciências: Elas deixam de se interessar pelas áreas de Exatas na puberdade: iniciativas tentam atraí-las para carreiras científicas no Brasil.
(Carta na Escola)
Desmascarando as mentiras mais contadas sobre o trabalho escravo no Brasil
(Organização Internacional do Trabalho – OIT)
Trabalho Escravo: Quem é o Escravo, Quem Escraviza e o que Liberta
(Organização Internacional do Trabalho – OIT)
Trabalho Escravo: a chaga do Brasil aberta para o mundo
(Organização Internacional do Trabalho – OIT)
Combate ao Trabalho Escravo – a atuação do Ministério Público do Trabalho
(Organização Internacional do Trabalho – OIT)
A mulher e o Assédio Moral
(Tribunal Superior do Trabalho)